Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
Como Barack Obama fez quando Trump se elegeu, e como Trump não fez quando perdeu para Joe Biden, agora o presidente eleito é recebido pelo atual, na Casa Branca, como deve ser e como a democracia americana merece.
Biden recebe o vitorioso adversário Trump, voltando à tradição de 200 anos, conversam sobre temas que os diferenciam, como a guerra da Ucrânia, e comemoram uma transição serena e pacífica... para um governo que será, pelo menos na sua forma, diferente do primeiro mandato.
Ali havia, na equipe escolhida, alguns auxiliares que nem sempre davam sequência a ideias ou iniciativas do presidente. Vistos como moderadores de excessos. Agora, mais experiente, e com um triunfo eleitoral completo, o novo presidente vem com uma equipe coesa e totalmente identificada com o seu chefe. Será um governo totalmente dele.
Ninguém ali deve moderar nada. A expectativa, como analisamos com vários especialistas no recente - e excelente - Canal Livre, cresce diante do que foi discurso de campanha e o que será realidade do governo. De olho nas diferenças - que, certamente, serão, segundo essa expectativa, diferenças significativas.