Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
Foi um amigo, que esteve com o presidente Lula, que alertou o médico, o Dr. Roberto Kalil, avisando que ele não estava bem. Em seguida, funcionaram as providências, que, segundo todas as informações e boletins médicos, tiveram total sucesso. Lula está bem e longe de qualquer efeito ou sequela.
Continuam as mesmas avaliações sobre sua, praticamente, lançada candidatura à reeleição. Mas é óbvio que os 79 anos de idade hoje exigem cuidados e os 81 de 2026 poderão exigir mais. É uma questão de cuidados médicos, elementar, mas não só isso: é uma questão também de cuidados políticos.
Há alguns dias, visitando o Uruguai, Lula já sentia dor de cabeça. Bobearam. Toda a atenção aí é importante e será cada vez mais importante, incluindo a disposição do presidente de sempre atender, sem impaciência, as orientações de seus médicos.
Mesmo porque, por melhor que ele esteja, como parece estar agora e como sempre mostrou seu estado geral, além do conhecido vigor físico, o tema de sua saúde estará bem presente na campanha.