Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
O STF iniciou o julgamento de uma matéria que está, há tempos, precisando ser tratada. A regulamentação das redes sociais. Se fosse discutida e decidida no Congresso, essa matéria estaria no lugar certo ou, no mínimo, num ambiente mais indicado.
Isso parece claro. Mas olhando a questão em si, há um ponto, em toda essa história, que exige decisão pela mais óbvia das razões: não faz sentido essa situação em que as big techs estão livres de responsabilidade pelo que divulgam. Ai não dá. Trata-se de tema nada fácil. Assunto complexo.
Mas há uma frase que pode ajudar esse debate com uma síntese da questão bastante simples e clara - e que até já virou lugar comum: o que é crime fora da internet deve ser crime também na internet. E isso não tem nada a ver com restrição à liberdade de expressão, que é e deve continuar sendo preservada. Sempre.